O Tribunal de Justiça de Pernambuco revogou na tarde desta terça-feira, 24, a ordem de prisão preventiva contra Gusttavo Lima. A decisão foi tomada pelo desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, conforme informou o jornal Folha de S.Paulo. O magistrado é o mesmo que não noite de noite determinou a soltura de Deolane Bezerra. Também alvo da Operação Integration, a influenciadora passou 20 dias detida em Pernambuco.
Além de revogar a ordem de prisão, Guilliod afastou a suspensão do passaporte e do registro de arma de fogo, assim como eventual porte de arma de fogo e outras medidas cautelares importas contra Gusttavo Lima.
O TJ-PE reafirmou que o processo está sob sigilo. A reportagem entrou em contato com a equipe do sertanejo, mas não obteve retorno até a publicação desta matéria. O cantor de 35 anos teve prisão decretada na tarde de segunda-feira, 23, no âmbito da Operação Integration, que investiga um suposto esquema de lavagem de dinheiro envolvendo bets.
O mandado de prisão preventiva foi expedido pela juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife, que acatou o pedido da Polícia Civil de Pernambuco. "É imperioso destacar que Nivaldo Batista Lima [nome verdadeiro de Gusttavo Lima], ao dar guarida a foragidos, demonstra uma alarmante falta de consideração pela Justiça. Sua intensa relação financeira com esses indivíduos, que inclui movimentações suspeitas, levanta sérias questões sobre sua própria participação em atividades criminosas. A conexão de sua empresa com a rede de lavagem de dinheiro sugere um comprometimento que não pode ser ignorado", escreveu a juíza, no documento.
Na ocasião, a defesa de Gusttavo Lima chamou a decisão de “injusta e sem fundamentos legais” e afirmou que não mediria esforços para provar a inocência do sertanejo.
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