O candidato à prefeitura de Camaçari pelo União Brasil, Flávio Matos, atribuiu sua derrota nas urnas ao que classificou como um “sistema perverso” supostamente utilizado pelo adversário Luiz Caetano (PT). Flávio, aliado do ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União Brasil), voltou a associar Caetano a organizações criminosas. “Infelizmente, enfrentamos um sistema perverso. Nosso adversário apostou nas piores coisas. Usou o aparato estadual, se envolveu com a turma do mal, do poder paralelo, fez de tudo”, declarou Flávio, em suas redes sociais.
Flávio, ex-presidente da Câmara Municipal de Camaçari, também referiu sua derrota ao uso das forças de segurança no município localizado na Região Metropolitana de Salvador (RMS) durante o segundo turno. “Trouxe forças federais e estaduais para lutar contra o nosso povo. Mas a cidade mostrou e se posicionou, dividimos no meio quase 78 mil votos que colaram o coração no meu”, acrescentou.
Em seu pronunciamento, Flávio também mencionou as próximas eleições de 2026, para as quais a expectativa é que ACM Neto, vice-presidente do União Brasil, dispute o governo da Bahia contra o atual governador Jerônimo Rodrigues (PT). Segundo ele, o próximo pleito deve libertar o estado “da opressão e do medo”.
“Daqui a dois anos, nós vamos libertar a Bahia dessa opressão, desse medo, dessa intimidação que o povo não aguenta mais. O nosso governador ACM Neto, eu agradeço em nome dele a todos. Todas as pessoas que vieram aqui somaram forças junto conosco e que nos deram essa grande luta”, afirmou. “Tenha certeza que saímos vitoriosos, engrandecidos e, sobretudo, com um sonho muito vivo em nosso coração. Jamais vou desistir de ter uma cidade do jeito que a gente sonhou”, completou Flávio Matos.
O atual prefeito de Camaçari, Elinaldo Araújo (União Brasil), também comentou o resultado das eleições em suas redes sociais, fazendo acusações contra Caetano. Segundo ele, o adversário teria se aliado ao crime organizado e utilizado a Polícia Militar para intimidar eleitores e militantes do União Brasil. “A eleição acabou praticamente empatada, mesmo nós enfrentando várias adversidades. Nosso adversário não tem escrúpulos. Se uniu ao poder paralelo do mal, que oprime as pessoas em vários bairros da nossa cidade”, afirmou Elinaldo.
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